A Cabana
Quando fazem um filme baseado em um livro, a expectativa é maior. E a desconfiança também. Geralmente, quem costuma ler, fica sempre com um pé atrás porque muito dificilmente o filme consegue ser tão bom quanto o livro e facilmente deixa a desejar. Eu li A Cabana há algum tempo, na verdade logo que ele chegou às prateleiras, e fiquei curiosa sobre a adaptação. Mas confesso que não muito confiante.
Mas pela primeira vez na história da minha vida, gostei mais do filme que do livro!!
Deixe uma aba aberta pra procurar uma sessão de A Cabana no cinema mais próximo e vem ler esse post!
Sinopse: Quando sua filha mais nova, Missy, desaparece durante uma viagem em família, Mackenzie sofre com a perda e culpa pelo acontecimento trágico. Porém, um bilhete o convida ao visitar o local do maior trauma da sua vida e transformá-lo para sempre.
Imaginei que a adaptação nos traria um filme de auto ajuda superficial, com cenas e diálogos monótonos e que sequer passaria uma semana de exibição. Para a minha surpresa, estava completamente enganada! É mesmo uma grande produção, com seu roteiro, atores, cenário, fotografias e até efeitos. Temos um Sam Worthington convencendo o público no papel de Mackenzie, uma participação da brazuca Alice Braga (confesso que nessa cena, na parte da escolha, o Sam deixou bem a desejar..) e a Octavia Spencer divina no papel de Deus (ai que trocadilho bizarro!)! Incrível como mesmo num papel masculino, já que nossa visão sobre Deus é essa, Octavia permanece doce e materna e ainda assim sem descaracterizar o personagem dos nossos conceitos.
Não, não é um filme religioso. Muito menos se vc pensar na conotação de chato que geralmente isso traz, já que temos todos os ingredientes necessários para apreciar e nos divertir com essa obra.
Porém, A Cabana consegue ser mais que apenas duas horas de entretenimento, oferecendo reflexão e também respostas sobre várias questões que todos nós temos. E isso leva ao choro boa parte do público, é bom levar um lencinho só por precaução! (sério, saí da sala ouvindo muitas fungadas e algumas pessoas sequer conseguiram se levantar após a sessão tamanha emoção)
É um filme lindo, e grandioso. Com mensagens profundas que levam aos espectadores não só a uma reflexão sobre suas vidas mas sobre a personalidade de Deus e como é ter um relacionamento com ele. Apesar de não se rotular como cristão, achei sensacional reconhecer Deus, o seu amor, e aprender mais sobre ele numa sala de cinema.
doisaltos: Eu quase me considerei a maior das pecadoras, mas um segundo depois lembrei que se tratava apenas de um ator. ufa! Eu "siapaixonei" pelo Jesus do filme"! Tão fofo, sorriso lindo...
Meu novo crush se chama Aviv Alush, é israelense e ganhou até Globo de Ouro como melhor ator! tá, kiridos?
#boybom #boysólido #boypadrãotudoorna
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