A chave.
Não se deve prender a alguém nem se prender a alguma expectativa. Muito menos a um falso sentimento. Sim, eu sei de tudo isso. Talvez sempre soube. E talvez isso tenha me atrapalhado algumas vezes.
Vezes que me deixei levar pelo ouvi, por uma opinião que pedi, por achar que tinha que ser forte - e forte era não demonstrar os sentimentos.
Mas eu quero falar sobre as prisões que a gente se coloca. Porque sim, é a gente mesmo que se coloca lá e muitas vezes esconde a chave. E acaba fazendo de tudo para que essa chave continue escondida, invés de nos libertarmos. Nós nos colocamos nessas prisões quando não desistimos ou viramos a página de um assunto que o nosso cérebro já deu o veredito, já alertou que não passa de ilusão.
Mas o coração te oferece todas as regalias pra você continuar lá, em regime fechado.
A questão é que enquanto o cérebro analisa na terceira pessoa, o coração voa nas asas da imaginação. Cria histórias, possibilidades, achismos, que de tanto persistirem se tornam quase reais. E a gente passa a acreditar numa fantasia. Que, adivinhe só, a gente mesmo criou.
Bonito sentir seu coração soteropolitano falar.
ResponderExcluirTo escrevendo de bem pertinho e sem chaves.
Parabéns!
juliamodelodemodelo.blogspot.com.br
Oi, Julia! Obrigada =) Que massa saber que tenho uma conterrânea nesse mundo da blogosfera, já curti seu blog, sucesso!
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